Traço marcante: Roupas sempre muito coloridas (mesmo gastas) e um broche em forma de coração rachado.
Classe: Bardo (Nível 3) — autoproclamado "guardião das verdades distorcidas".
Cliente frequente na taverna "O Riso do Cervo".
Localização habitual: Encostado no balcão ou recitando em cima de uma mesa na taverna.
Liro Gumeleve cresceu no Distrito Azul, mas logo foi expulso de casa após envolver-se com um grupo teatral pouco bem-visto pelos nobres. Vive vagando entre tavernas e mercados, ganhando moedas por histórias inventadas, músicas irreverentes e versos românticos que sempre envolvem tragédia exagerada. É apaixonado pela própria voz — e, segundo ele, também por “todas as mulheres com alma brilhante e olhos inquietos”.