1. Journals

Diário Grimwolf

Aqui se encontra as anotações de toda a aventura e vida do paladino de Tyr.

Capítulo: 1 O Começo

O começo de tudo

Havia acabado de chegar em Green River junto com um conhecido de viagem o anão Ivar que combatia com magias arcanas, ao chegarmos fomos em direção a taverna para comermos alguma coisa e descansarmos da longa viagem.

Chegamos e sentamos em uma mesa das mesas disponíveis e estávamos comendo e bebendo, ia indo tudo bem, até que as portas da taverna se abriram e alguns corpos foi jogado lá dentro e de repente tudo ficou escuro, uma escuridão quem nem mesmo Ivar o anão com sua visão que o permite enxergar no escuro não conseguia ver nada. Então tentei perceber se havia forças malignas no ambiente e consegui perceber que da porta da taverna havia o mal irradiando, passados alguns segundos a escuridão sumiu e um brilho de luz fez com que a escuridão sumisse nos permitindo ver o que estava entrando na taverna, era criaturas grandes e fortes que ia adentrando a taverna.

Então eu e mais alguns aventureiros que ali se encontrava decidimos combater as criaturas com o combate estando muito difícil para nós em algum momento um dos que estavam em batalha pediu o auxílio de sua divindade que mandou um servo para nos ajudar e então o servo foi em direção a um homem que estava dentro da taverna todo encapuzado e parecia estar fazendo alguma coisa com as pessoas da taverna, neste momento fui junto do servo combater o encapuzado, após muita dificuldade o homem caiu e o servo desapareceu e neste momento a parede da taverna já havia sido destruída pelo combate que ocorria lá fora com as outras criaturas, porém os monstros avançavam em direção onde eu estava no corpo do homem caído, então percebi que nas costas do homem havia uma espada que antes não tinha, neste momento peguei essa espada e enfrentei os que vinham em minha direção. Com muita dificuldade e auxilio de todos que ali estava conseguimos derrotar as criaturas então veio a que parecia controlar eles uma mulher com rugas e bolhas em seu rosto, algumas das magias que ela tentava usar em mim não surtiu efeito, após um período ela sumiu para todos os outros porém eu ainda conseguia enxergar ela e via que ela estava fugindo atravessando as paredes da taverna e de outras casas, persegui ela atravessando as paredes que ela passava até que consegui acabar com ela.

Após toda essa confusão pedi desculpas aos moradores e dei algum dinheiro para fazer o reparo das paredes de suas residências, ao retornar para a taverna encontrei um seguidor de Photos de nome Clarim que me ajudou bastante e fomos verificar os feridos na batalha.

Clarim depois de ajudar os feridos foi para fora e parecia ter si envolvido em um mal entendido com um Orc e um outro guerreiro, e então cheguei para tentar entender o que estava acontecendo e então fomos todos parar na guarda da cidade onde o senhor Greyson chefe da guarda condenou Clarim pela morte do Orc, e para ajudar ela decidimos fazer um serviço a pedido do chefe da guarda. O serviço consistia em destruir uma vila Orc onde havia mais de 500 orcs lá e resgatar as pessoas que havia sido levadas e uns itens de um templo.

Capítulo: 2 Primeiras Missão

Primeira missão

Depois do pedido do líder da guarda juntamos todos que estavam na confusão da taverna e alguns outros que estavam dispostos a ir juntos para ajudar e fizemos os preparativos para a viagem, e assim partimos rumo as florestas durante a viagem quase não encontramos problemas a maioria das noites eram tranquilas exceto uma noite em que encontramos uma enorme horda de mortos vivos que deu bastante trabalho para lidar, mas o grupo foi eficaz e conseguimos destruir os mortos.

Em uma outra noite ouvimos um grande barulho próximo ao acampamento e indo lá para ver o que era havia um homem caído em uma grande zona do que falaram ser uma magia muito forte fomos ao resgate dele que ainda estava vivo porém bastante ferido levamos ele ao acampamento e tratamos suas feridas, ele ainda assim não acordava e então a Mi Suki tirou seu colar e percebeu que seu corpo definhava sem o ornamento então ela colocou de volta nele e aguardamos. 

Na manhã seguinte o homem acordou e se apresentou com o nome de Melfas e contou a nos que um grupo de inimigos o perseguia a muito tempo atrás do colar que estava com ele segundo o que ele falou o colar era um presente de sua deusa Mistra para ele, ele seguiu viagem conosco até próximo a vila ao se aproximar ele usou uma magia para ver como era dentro da vila e viu que ela era bem grande e muito cheia de orcs e não conseguiu achar onde estava as pessoas sequestradas.

Nos organizamos e fomos atacar a vila, ao se aproximar e travar combate com um grupo dos orcs que estavam de guarda tivemos muitos feridos e tivemos que recuar e os inimigos vieram atrás de nós tivemos alguns aliados que caiu inclusive Grimwolf caiu e logo após se levantou, conseguimos combater um pouco dos orcs e continuamos correndo e eles continuaram nos perseguindo montados em lobos, mais uma vez travamos outro combate com eles e tivemos a perda do clérigo que era um homem peixe, após essa batalha retornamos para Green river e conversei com o Greyson que aquela missão até o momento era algo que nós não conseguiríamos fazer não naquele momento ele nos disse que então a clériga teria que ser presa e aguardar julgamento da sacerdotisa de St. Cuthbert, então Clarim foi presa e nós nos organizamos como um grupo.

 

Segunda missão

Passaram se alguns dias estávamos querendo montar uma base para o grupo, e quando fomos falar com um cidadão para saber os custos de uma construção descobrimos que havia um problema próximo a cidade onde o madeireiros não conseguia mais pegar as arvores pois havia um troll muito forte que matava eles quando estavam lá, e também havia uma recompensa para quem resolvesse esse problema, juntamente com o grupo decidimos ir até a floresta para resolver esse problema, enquanto nos preparávamos para sair encontrei um guerreiro que parecia ter vindo do mesmo lugar que a Mi-Suki, seu nome era Miora, convidei ele para que se juntássemos a nós e ele aceitou, na manhã seguinte partimos rumo a floresta na primeira noite na floresta fomos cercados por ogros que atacaram o acampamento, foi uma luta difícil mais saímos vitoriosos, cada vez mais adentro o perigo aumentava estávamos sendo atacados cada vez mais, já próximo de onde era para encontrarmos o troll encontramos uma mulher de nome Abigail, que nos disse que morava na floresta e que tinha uma cabana alguns metros dali, ela nos ofereceu para passarmos a noite em sua casa e aceitamos, era uma cabana até grande para alguém que morava sozinha mas não questionei muito isso a ela.

Na manhã do dia seguinte fomos até o covil do troll e ao aproximarmos de lá a barda Anduril foi atingida com uma flecha gigantesca e quando vimos de onde veio a flecha encontramos o nosso alvo, até o momento nunca havia enfrentado um inimigo com tamanha força cada vez que tentávamos aproximar dele ele desferia um golpe que jogava que estava perto longe e então com muito cuidado conseguimos se alcançar ele e cerca-lo mas ainda tínhamos que matar ele e assim começou uma luta contra o poderoso inimigo Mi-Suki se posicionou atrás do Grimwolf e curava as feridas que ele levava golpe após golpe, James se posicionou mais atrás e também curava as feridas de todos do grupo com o grupo bem coordenado mantivemos a posição e então sobrepujamos o alvo, ao final do combate encontramos uma estátua de ouro com o troll que estava conspurcada, avisei para que tivessem cuidado com aquele objeto e levamos ela.

Retornamos todos exauridos para a cabana da Abigail e passamos a noite lá novamente até recuperarmos, mas na manhã do dia seguinte quando os clérigos foram prepara suas magias eles perceberam que algo estava errado e que não conseguiam contato com sua divindade, ficamos mais um dia na casa da Abigail e nessa noite sombras atacaram a casa mas um combate difícil pois as armas dos combatentes passavam pelas criaturas e não acertava elas, neste combate mais ao fim o paladino morreu.

Mi-Suki perguntou ao paladino se ele queria voltar a vida, ele afirmou que sim, e então ela trouxe ele de volta, porém o que trouxe ele de volta era estranho e confuso.

Após conseguirmos se recuperar saímos em direção a cidade, e no caminho conversei com a Mi-suki era grato por ela ter me trago de volta a vida mas queria que ela abandonasse esse caminho que ela estava seguindo de não ter um divindade e adorar o caos, ela contou que ao retornasse iria embora para sua cidade conversar com seus parentes.

Enquanto caminhávamos pela floresta todos aqueles que tinham conexão com seus deuses recebemos uma mensagem divina que nos informava de um cara que estava na cidade e que devíamos caçar e prender ele, Mi-suki disse que iria voltar a sua cidade e Miora pediu para acompanha-la, que iria e que depois voltava e que a viagem demoraria cerca de um ano pois era longe sua casa.

Capítulo: 3 Decisão e Porto Dourado

Decisão 

Ao chegarmos de volta a cidade fomos avisar do sucesso na missão e acabamos por demorar a ir atrás do cara que devíamos procurar e não achávamos mais rastros dele pela cidade, compramos então uma casa para ser a nossa base nessa cidade, quando o paladino e James estavam no templo em busca de pistas sobre o paradeiro do cara que buscávamos ouvimos um forte barulho e então uma grande coluna de chamas surgiu perto de onde era nossa base, saímos do templo o mais rápido possível e fomos em direção as chamas, chegando lá todo o quarteirão foi destruído inclusive o orfanato de frente a base agora estava ardendo em chamas, Dario, Hakon e Barendd ainda estavam em chamas, porém esse fogo não apagava com água Grimwolf tentou utilizar da sua espada para apagar o fogo de Hakon mas não conseguiu e então pediu para que seu deus lhe desse uma maneira de apagar aquelas chamas que já estavam consumindo seus amigos, e então ele viu como uma luz uma espada cravando no chão e então repetiu o movimento cravando sua espada no chão e as chamas entraram para a espada e agora tudo estava destruído e muitos mortos, ao questionar o que havia acontecido ali, Dario disse que foi atrás de um pergaminho de magia para ajudar a achar uns aliados que estavam sumidos e o cara da loja de pergaminhos deu esse pergaminho para ele sem cobrar nada, o que deixou ele com suspeita e ele analisando aquele pergaminho sem abrir ele viu que algo estava errado, mas que o novo membro do grupo o feiticeiro queria ver o pergaminho e abriu ele e no momento que abriu aconteceu tudo aquilo.

As feridas deixadas pelas queimaduras atrapalhavam os combatentes a utilizar armaduras, Hakon então queria ir para a cidade de Porto dourado para procurar uma ajuda para aquelas feridas. Grimwolf decidiu então ir com ele, Dario e Barendd para a cidade Sao-Yun e Hartan se juntou a gente para irmos a cidade e James ficou responsável pelo grupo na ausência do paladino.

 

Porto Dourado 06/07/2022 

Assim que chegamos na cidade fomos à procura de uma taverna para pernoitar enquanto andávamos pela cidade de Porto Dourado a maga Seon Yun avistou um pequeno bairro e uma taverna que tinha características da sua terra natal, então decidimos que passaríamos a noite ali mesmo, após jantarmos fomos descansarmos apesar de as camas serem muito diferentes serem apenas finos colchões conseguimos dormir bem, ao raiar do dia seguinte o mago Dario foi a procura de uma máscara para tampar a cicatriz que havia em seu rosto após um tempo procurando ele encontrou um mago que fez a sua máscara e voltou para irmos à região dos templos. Chegando lá demos de cara com o que parecia uma fortaleza na região dos templos ao ver o símbolo estampado em suas bandeiras tive um leve susto uma manopla segurando flechas (um templo de Hextor), avistamos mais a frente, dois templos um templo de Pelor e um de St. Cuthbert, entramos no de Pelor para procurar pela cura, assim que chegamos um acólito nos atendeu e então chamou o clérigo Alastor que disse que poderia estar curando as queimaduras então quando foi por volta de meio-dia ele iniciou o ritual e o Hakon foi o primeiro a ir, após alguns minutos ele saiu de lá renovado sem nenhuma cicatriz em seu corpo, então Dario entrou e também saiu renovado e então foi a vez do anão forjador Barendd que para a surpresa de todos, teve todas as suas feriadas curadas incluindo que até seu olho foi curado. Após o ritual agradecemos o senhor Alastor e fomos comprar armaduras para os guerreiros que estavam sem poder usar, no caminho a Seon Yun foi para um dojo para saber mais como voltar para suas terras e quando ela estava saindo viu alguns samurais fazendo suas preces no altar com suas katanas. Quando estávamos chegando na loja de armaduras recebi uma mensagem de uma prima dizendo que a cidade onde nasci e cresci estava sendo atacada, a tensão de quase guerra que vivemos por muito tempo acabava de estourar e uma eminente guerra se aproxima, então fomos a um mago que trajava vestes vermelhas para ver se tinham como mandar mensagem para o James que ficou na cidade cuidando do resto do grupo, então decidimos ir a outra loja de pergaminhos para comprar um pergaminho e então enviamos o recado para James, após fomos à procura de uma embarcação para irmos e nos foi informado que só teria um barco disponível daqui a 16 dias.

 

Mais uma missão

Hakon quando soube qual rumo o atual grupo iria, decidiu por ir para uma missão que achou na cidade, nos separamos em Porto Dourado, nesse tempo que iriamos esperar para o navio chegar fomos fazer serviços para poder pagar as passagens no navio, a primeira que achamos foi o de ir em uma antiga mansão para limpar ela dos perigos que tinham lá, nos preparamos e fomos o mais rápido possível, chegando lá entramos no pátio e começamos a patrulhar a área quando estávamos passando pelo pomar avistei uma espada bem grande bem chamativa, guardei ela e seguimos até onde eram sepultados os antigos donos da mansão.

Lá havia um lance de escadas que descia mais e mais quando começamos a descida ouvimos uma voz nos avisando para sair e ignoramos e continuamos a medida que descíamos fomos afetados por alguma magia mental que quase derrubou alguns membros do grupo.

Saímos dali e fomos ver se havia outra missão e tinha mais uma de caçar uma manticora que estava perturbando fazendeiros e viajantes da cidade, juntamente de um gnomo que sabia se guiar pela floresta encaramos este desafio e entramos na floresta, e tivemos alguns dias de viagem mata a dentro, muitas das vezes encontramos alguns inimigos pelo caminho, até que chegamos onde tinha uma casa e onde estava a manticora, e quando nós aproximávamos da manticora uma voz ecoou de dentro da casa falando para não fazermos mal a criatura pois ela não havia feito nada demais, questionei sobre os ataques que ela fazia e fui respondido que era da natureza da criatura e ela só atacava quem ia atrás dela para vender partes da mesma.

Diante do impasse Dario estava preparado para lançar sua magia mais forte e após mais um pouco de conversa ele lançou sua magia, e fomos respondidos com uma enorme coluna de fogo que acertou muitos de nós, o recém membro do grupo morreu instantaneamente eu fiquei ferido e Dario mais ainda.

Ao perceber que estávamos lidando com um poderoso conjurador e que provavelmente todos nós morreríamos ali, pedi para que quem estivesse dentro da casa deixasse os membros do grupo ir embora e eu ficaria por ser o responsável pelo ocorrido, porém a voz pediu que eu deixasse uma de minhas espadas e nós poderíamos ir embora, peguei a espada que achei na mansão e deixei ela lá e fomos embora.

Na nossa volta depois de uma noite de descanso na floresta, São-Yun percebeu que seu livro de magias havia sumido, tentamos achar ele porém foi sem sucesso.

Retornamos para Porto dourado e já estava perto da data do navio chegar para partir para a guerra.

Aguardamos a chegada de James e os outros membros do grupo chegar e já embarcamos no navio rumo a Niran.

Capítulo: 4 A Guerra

Viagem para Niran

Na noite antes do navio chegar James e o resto do grupo chegaram a cidade e com eles havia alguns novos membros, um humano mago de nome Castian e junto com ele havia um clérigo servo de Tiamat, um Elfo combatente de nome Raybir e um outro humano combatente de nome Crane. Assim que soube a qual divindade o clérigo servia disse que não o aceitaria no grupo, com contestações de Castian que queria que ele fosse conosco.

Na manhã seguinte assim que o navio estava pronto embarcamos todos os antigos e novos membros do grupo embarcamos no navio rumo a minha terra.

Era para ser uma viagem tranquila, até sermos atacados por criaturas aquáticas que empunhavam tridentes, eles invadiram o navio e derrubava os tripulantes para o mar para que os demais terminassem de matar os que estavam na água, era um combate bem complicado a velocidade no mar delas era bem superior as nossas e os ataques eram bem mais eficaz, Grimwolf foi arremessado e enquanto tentava voltar ao navio um dos inimigos o cercou já próximo a escada com a ajuda conseguiu derrotar a criatura e subir ao navio novamente, restava mais 2 inimigos e então com intenção de ajudar James que estava cercado por esses inimigos o paladino pulou do navio rumo as criaturas mas enquanto corria para saltar seu pé escorregou e fez com que ele caísse todo torto no mar ao lado da criatura que não perdeu a oportunidade e cravou o peito com seu tridente matando o paladino que agora afundava nas águas do mar.

Não sei quantos dias havia passado desde a nossa luta contra aquelas criaturas, só me lembro de acordar e saber que havia morrido e neste meio tempo Sao-Yun cuidou do corpo do líder do grupo e que James clamou a sua divindade para que o paladino voltasse a vida, após voltar James me disse para ter cuidado que algo estaria interferindo em minha volta ao mundo dos vivos.

Mais alguns dias de viagem se passaram e agora já estávamos mais próximos da costa de Niran, quando vimos um navio muito rápido vindo em nossa direção, segundo relatos da tripulação aquele era a Donzela do mares um navio que estava sob posse de Belaquia e que viria para impedir que reforços chegasse a Niran. Tentamos fugir do navio mas seria impossível já que ele era bem mais rápido que nós, e então fomos abordados por uma pessoa que imediatamente nos disse para nós entregarmos, ali então começou uma gigantesca batalha, tentamos atacar o navio diretamente com nos magos mas nele tinha alguma proteção que impedia que as magias chegasse até seu casco.

Após um tempo de combate o navio inimigo se virou e então disparou os canhões no nosso navio que fora completamente destruído e nós fomos derrotados.

Viramos prisioneiros no navio inimigo e dia após dia preso nas celas sem saber o que o destino aguardava. Então até que em mais um dos dias ouvimos alguns barulhos e quando percebemos vimos um servo ne Enaruê nos apontando para irmos até um círculo dourado no chão do navio, quando entramos fomos levados magicamente para um templo de Enaruê em uma pequena vila já no reino de Niran.

 

A caminho da capital

Após ficarmos neste vilarejo tentando arrumar armas e armaduras para todos os que estavam desarmados, porém a vila era muito pequena não tinha os recursos para equipar nem mesmo um membro, decidimos então por partir assim e acharmos equipamentos pelo caminho, rumando a capital encontramos um grande número de soldados inimigos que patrulhavam a região o confronto foi intenso e tivemos algumas baixas Gurin o anão caiu e se levantou totalmente diferente com uma aura maligna, o confronto com ele seria devastador para nós então Bran se ofereceu para o que estava possuindo o anão e então sumiu. 

Apesar das baixas agora o grupo estava equipado com os restos das armaduras e armas do soldados inimigos, e então trilhamos o nosso caminho, vez ou outra encontrávamos soldados inimigos que conseguíamos combater.

Em um dia das viagens conseguimos ver duas crianças fugindo a cavalo e desesperadas, quando alcançamos elas, elas nos informou que a vila que ela morava estava sendo atacada e que seu pai e sua mãe colocaram eles no cavalo para que fugissem, o paladino então pegou o cavalo e foi rumo a vila deixando com James as crianças e membros do grupo.

A caminho da vila caímos em um buraco que se abriu e tinha uma caverna ali, mas não havia tempo para explorar ela naquele momento.

Corremos mais rumo a vila e já conseguíamos ver os sinais da terrível batalha que lá estava acontecendo, ao se aproximar o paladino viu uma mulher que estava dando à luz no meio daquele caos então Grimwolf parou e a ajudou no parto e quando a criança nasceu o choro dela até despertou o interesse por ser bem forte para um bebe entreguei a criança para a Sao-Yun e disse para que ela voltasse ao bosque próximo que vimos recentemente e o resto do grupo foi ajudar os cidadãos a fugir e se estabelecerem no bosque por enquanto.

 

Sessão 26/11/22

Após sermos atacados quando já amanhecia e termos a perda do Xes discutimos se já não era hora de sairmos dali tendo em vista que estávamos sendo atacados constantemente, a bárbara queria voltar a vila para poder acabar com os invasores, após um tempo discutindo e quase termos ido embora levando os cidadãos para um lugar mais seguro decidimos por mudar o local do acampamento e ir à vila ver se tinha mais pessoas precisando de ajuda após descansarmos para recuperar do último ataque partimos cedo para a vila chegando próximo a ela fomos atacados por chuvas de flechas a bárbara partiu em disparada rumo ao muro onde tinha os arqueiros e assim que chegou, ela entrou e começou a atacar os inimigos, assim que cheguei consegui entrar por cima do muro e abri o portão para os demais que estavam vindo e fomos atacar os inimigos. Após um tempo de batalha apareceu um cara diferente, mais forte que os demais inimigos, com uma certa dificuldade conseguimos derrotar ele, e após ele apareceu um cara com quatro braços, que me derrubou. Depois de um tempo caído fui levantado por um clérigo que curou todos que estavam ali, fui pego de surpresa quando vi que o Hartam estava atacando Barendd, e então tivemos que derrotar ele que estava fora de controle, mesmo eu, a bárbara e o anão tentando derrubar ele, ainda sim ele conseguiu matar meu lobo, quando perguntei ao Barendd o que tinha acontecido ele me informou que ele foi derrubado no caminho para a vila pela chuva de flechas e depois de um tempo se levantou e continuou indo para a vila e derrubando os inimigos, e que claramente ele estava morto naquele momento que lutava contra nós.

 

Sessão 04/12/22

Após todo o combate acabar estávamos decididos a voltar para o bosque para levar o corpo do Hartam de volta e recuperarmos um pouco do duro combate, enquanto isso fomos apagar o fogo de uma das casas que estava em chamas assim que apagamos vimos alguma coisa se mexer no assoalho da casa quando fomos procurar encontramos uma entrada para o porão que dava acesso a um túnel este que estava com manchas de sangue decidimos então seguir para ver se havia algum cidadão da vila machucado e precisando de ajuda, após andar algum tempo encontramos camas, e um baú que havia roupas com sangue e a frente tinha mais três caminhos seguimos pelo túnel que ainda tinha marcas de sangue mais a frente encontramos uma criatura roxa com tentáculos ao nos aproximarmos percebemos que estava morta com uma espécie de adagas cravadas nela, ainda neste caminho ouvimos pessoas conversando e ao nos anunciarmos para não assustar quem quer que fosse as conversas cessaram na mesma hora. Entramos e não vimos ninguém seguimos um túnel e encontramos uma escada que dava acesso ao um beco da vila decidimos então voltar, quando estava voltando percebi que alguma coisa estava invisível se escondendo da gente avisei que não estava querendo problemas e não queria ferir elas mas ainda sim continuaram escondidas, decidi então puxar a espada e ir para o rumo de onde tinha percebido que tinha alguém chegando mais perto ouço o barulho de laminas sendo desembainhadas talvez por sorte consegui usar a habilidade da espada que já havia usado para enxergar criaturas invisíveis e vi o que eram que estavam escondidos, avisei que estava enxergando eles e me afastei e guardei minha espada e então eles decidiram por aparecerem, conversamos com eles e descobrimos que a criatura roxa com tentáculos foi morta por eles pois eles são escravizados por essa espécie, após conversarmos muito decidimos voltar e analisar mais um dos túneis este havia uma sala em que o Barendd estava sentindo alguma coisa estranha sobre o local indo mais a fundo no túnel encontramos diversos cadáveres dos locais, analisando percebemos que estavam todos mortos.

Voltando para descansarmos nas camas que vimos antes o Barendd achou uma passagem esculpida na pedra onde havia uma outra porta que descia em uma escada esculpida na pedra e que havia “cheiro de mina” segundo o Barendd. Voltamos e dormimos enquanto dormia tive um sonho em que uma mulher de nome Burdr vinha a mim e dizia “que havia uma criatura presa por perto e eu não podia deixar de maneira alguma essa criatura sair e que qualquer que fosse o fardo eu deveria aceitar”

Amanheceu o dia e voltamos ao bosque onde estamos estabelecidos chegando lá juntamos os corpos dos nossos companheiros e fiz uma oração a Tyr pedindo por ajuda para trazer os caídos de volta quando terminei a oração vi uma luz e uma mulher descendo dos céus em um cavalo trazendo os três espíritos, a mulher era a conhecida Burdr e então ela colocou os espíritos de volta nos corpos, a única coisa que me incomodou foi que percebi que o espírito do Hartam estava muito machucado. Então fomos nos preparar para voltar a vila para tentar limpar de vez a vila na manhã do dia seguinte um dos nossos especialistas avista uma mulher com armadura indo em direção a vila nós abordamos ela e nos foi dito que ela só queria encontrar riquezas e ficar viva então convidei ela para se juntar ao grupo e ela aceitou, ao voltarmos para dentro do bosque o Barendd vem correndo dizendo que após sairmos apareceu uma mulher toda vestida de preto e que perguntou para ele sobre algum lugar ai perto que havia alguma cripta ou algo similar, então decidimos ir o mais rápido possível para a vila.

 

Sessão 10/12/22

Após Barendd contar sobre a mulher decidimos por partir direto para a vila para limpar e tentar impedir o que quer que ela fosse tentar, no caminho após algumas histórias para a nova membro do grupo, vimos uma estranha movimentação na terra pensamos ser alguma criatura que fosse nos atacar, e então nos preparamos ao sair da terra para nossa surpresa era uma anã toda com uma armadura e sem símbolos religiosos ao sair ela caiu desmaiada, pegamos ela e colocamos no lobo para continuarmos o caminho.

Se aproximando da vila um de nossos especialistas percebeu que os soldados ja havia se restabelecidos nos muros pedimos que eles fosse na frente e ver se achava um local para entrarem escondidos, passado um tempo e sem respostas deles fomos invadir novamente a vila, os clérigos ficaram um pouco para trás para não serem acertados pelas flechas e nos invadimos e abrimos novamente os portões, depois de um árduo combate e vencermos uma grande quantidade de soldados estávamos indo para um local onde os especialistas avistou mas soldados.

A caminho de onde teria mais soldados nos deparamos com um a espécie de um buraco se abrindo do nada e de lá saia um homem segurando uma garrafa com algum brilho dentro, após ele sair logo atrás dele sai uma mulher velha com aparência horrenda, assim que ela saiu do buraco atrás dela já vinha uma criatura grande com uma espada enorme, logo depois dessa criatura veio outra que se parecia com o que alguns ja tinham me falado ser um efreet ao sair ele deu um assovio e começou a sair mais uma criatura com um longo pescoço e asas.

 

Sessões 24/12 a 01/01

Após o longo confronto com as criaturas Bhiobis e eu fomos verificar o buraco pelo qual elas saíram, vimos que ele não conseguiria fechar aquele buraco e então em uma tentativa de fechar fiz um golpe com a espada que acabou dando certo e o buraco foi fechado.

Meliave então trouxe uma pequena criatura que se chama Bela o brilho que vimos antes dentro da garrafa com o outro humano era ela aprisionada, contando sua história e nos informando que aquela bruxa à usava para ter os seus poderes e que tinha muitas outras iguais a ela onde era mantida presa, perguntado se ela chegou a ver uma com as características da nossa companheira Tage e ela falou que era possível que tivesse.

Meliave então volta nos contando que os soldados invasores que ainda restava estavam todos mortos alguns derretidos e outros queimados, sem sabermos o que teria feito aquilo resolvemos começar a tirar e enterrar esses corpos, decidi então por trazer os aldeões que estavam no bosque para a vila, após um período senti uma fraqueza que depois foi informado ser do veneno da criatura que estava em meu corpo, acabei ficando impossibilitado de fazer muitas coisas e fiquei repousando.

No dia seguinte apareceu uma pessoa com o nome de Trunq dizendo ser um estudioso que estudava os mortos para saber como eles funcionavam, e ele queria levar os corpos das criaturas que enfrentamos e ele nos ofertou vacas e cavalos para poder levar esses corpos acabei aceitando pois seria necessário as vacas para poder alimentar as pessoas da vila, ele também informou sobre uma fazenda onde havia refugiados da vila e indicou a direção e ainda informou que nosso amigo Drow era um desertor e que era caçado por outros Drows e que nós poderíamos ser atacados.

Enquanto me recuperava a anã que encontramos antes acordou e consegui descobrir mais sobre ela seu nome era Diesa e ela cavou até esgotar suas forças para poder fugir de Drows que atacaram ela.

Assim que recuperei minhas energias organizei um grupo para descermos no porão da casa para ver se a porta que levava ao subterrâneo havia sido mexida, ao chegarmos aparentemente não tinha sido mexida, Meliave foi andar por alguns dos caminhos e acabou encontrando um anel que era branco com preto, confirmei que havia magia naquele anel, adiante em um túnel fomos atacados por uma criatura cheia de olhos que queria nossas armas e armaduras após sofre algum efeito dele cai inconsciente no chão e só acordei depois de um tempo com a ajuda do Klauden, voltamos imediatamente para a vila.

Assim que voltamos Xes informou que era muito importante que houvesse vigias durante a noite e concordei com ele que era necessário, nessa noite ele e a Dara iria pegar os primeiros turnos de vigia e depois me acordaria para substituirmos eles, porém só acordamos quando amanheceu o dia e percebemos que o Xes e a guerreira não estavam mais ali, com o auxílio do Pés ligeiros que conseguiu achar um rastro deles com mais uma pessoa seguimos por mais de uma hora até chegarmos a um local onde havia muito sangue e pedaços de corpos que era da Dara e havia cabeça de lobos um pouco azuis, após um tempo ali percebemos que havia uma criatura que veio voando em nossa direção e que ao se aproximar percebemos que era nosso companheiro que se encontrava em uma forma muito diferente da sua normal com chifres e asas e assim que pousou ele sacou sua espada e veio para nos atacar percebendo que ele ainda tinha um resquício de sua humanidade tentamos acalmá-lo e com muita dificuldade conseguimos e então com ele desmaiado retornamos a vila.

Ao chegarmos fui procurar uma carroça para podermos ir a fazenda onde havia mais sobreviventes encontrei um vagão de carga que amarramos quatro de nossos cavalos e fomos rumo a essa fazenda, foi uma viagem tranquila quando chegamos nos deparamos com as pessoas com medo e começando a correr de nós após me apresentar e explicar que não era um inimigo um antigo amigo do meu pai se lembrou de mim e me explicou que ali havia mais de duzentas pessoas refugiadas.

 

Sessões de 01/2023

Após convencer o pessoal da vila a me seguir e irmos para a vila de Lidunn, e encontrar com os outros que estavam refugiados pedi para que eles enchessem o vagão de carga de sementes e materiais para fazermos uma plantação na vila para podermos alimentar todos e assim rapidamente eles encheram o vagão e partimos rumo a vila.

Em um determinado momento ao longe avistamos um cavalo que cavalga no ar e trazia consigo um soldado de Belaquia que nos abordou e estava cobrando um preço de duas mil peças de ouro para podermos prosseguir, se não pagasse seriamos mortos, peguei uma espada que eu tinha que outra hora pertenceu ao Hartan e entreguei a ele parece que foi o suficiente para pagar o preço necessário para ele por hora.

Então seguimos e novamente um encontro inesperado aconteceu ao longe avistamos um dragão morto vivo, pedi para o Klauden que entende bem de mortos vivos para que lidasse com aquela criatura e no momento que ele usou seu poder percebeu que não surtiu efeito e no mesmo momento fui atacado por algo que estava invisível foi um combate difícil do qual conseguimos sair com a vitória.

Mas algumas horas de viagem e nos deparamos com um elfo que estava ferido e caído próximo a floresta ao me aproximar e ver se era uma pessoa que possuía maldade em si e ela tinha então desarmamos ela e colocamos no vagão para levarmos para a vila.

Depois disso não tivemos mas nenhuma surpresa no caminho e chegamos bem a vila Lidunn, quando cheguei fui ver como todos estavam, uma das primeiras que encontrei foi a Negan que me contou que saiu para caçar e acabou encontrando com umas criaturas e como prêmio trouxe o chifre de uma delas e estava usando como sua nova arma.

Encontrei o Barendd que já havia restaurado a forja e juntamente com a anã iam começar a produzir armas e equipamentos, tudo ainda estava muito bem então um dos cidadãos que trouxe da fazenda me disse que havia outras vilas que tinha muita gente em perigo, outra vez decidi por pegar as carroças e o pessoal e partir para ajudar os que precisam, após alguns dias de viagem e alguns contra tempos e criaturas que tivemos que lutar contra chegamos na primeira vila, assim que chegamos o pessoal da vila estava assustado com nossa presença, mas fui acalmando eles mostrando que eu não era do exército inimigo e sim um aliado que queria ajuda-los e após conversar eles se acalmaram e contaram que ja havia passado o exército inimigo pela vila e destruído tudo, convidei todos para irem para Lidunn para que eu pudesse ajuda-los com pelo menos o básico que eles poderiam precisar, um tempo depois um dos moradores chegou e me avisou que haviam mais outras duas vilas que eram próximas dessa, então tomei a decisão de deixar a Negan para tomar conta da vila com o pessoal enquanto eu partia com o resto do grupo para as próximas vilas.

No outro dia saímos cedo rumo as vilas, em um determinado momento enquanto passávamos por um pequeno povoado encontrei uma vela com um formato de cachorro que alguém morreu tentando protege-la, o Bhiobis disse que pode ser que essa vela invocasse alguma criatura, peguei ela e seguimos assim que saímos percebi que o Meliave havia sumido sem que percebêssemos começamos a voltar e então o Klauden sumiu, e avistei um vulto que passava por cima das arvores e então Bhiobis sumiu ficando apenas eu, em uma tentativa desesperada tentei acender a vela que acabei de ter pego e quando ia acender a criatura apagava e me atrapalhava e então decidi tentar conversar com a criatura, que não respondia apenas ficava rindo, mas em um momento ele disse estar me atacando por eu ser de Belaquia, contei sobre minha origem e meus familiares quando falei do Ulrich ele se aproximou e disse que eu parecia um pouco com ele, perguntado seu nome ele me disse se chamar Shared, então chamei ele para se juntar a mim e ajudar o pessoal das vilas e ele começou a nos guiar por caminhos para chegarmos as vilas.

E então chegamos na próxima vila, Shared me ajudou a localizar os aldeões que estavam escondidos e novamente contei que eu vim para ajuda-los e então e junto do Klauden tratamos os feridos e ajudamos quem precisava, durante a noite tive o que pareceu ser um sonho muito estranho em que eu ouvia alguém se aproximar da vila pelo mato e quando tentei acordar quem estava próximo a mim a pessoa não acordava, foi quando ela saiu da floresta uma elfa negra que se chamava Nicole ela disse que se aproximou querendo que eu fosse seu campeão que ela precisava de alguém que pudesse ajudar ela pois tinha uma pessoa atrás dela, ela me deu bastante informações a cerca sobre a situação da guerra que em uma floresta um pouco longe eles estavam cortando muitas arvores para construir sabe se lá o que, contou também sobre a donzela dos mares o navio no qual eu estive preso, mas no fim recusei a proposta dela e ela foi embora.

No outro dia novamente cedo partimos no que era para ser a última das vilas, após um tempo que saímos Shared avistou algo que estava sendo construído na floresta muito ao longe, disse que poderia ser o que a Nicole tinha me contado, e então seguimos até chegarmos na vila, lá encontrei mais um pessoal que estavam vivendo escondidos no que sobrou de suas casas chamei todos para que me seguissem para Lidunn e todos se dispuseram a ir.

 

Sessão 11/02

Após conversar com os moradores da vila resolvemos voltar para onde estava Barendd e os outros assim que saímos Shared encontrou rastros de uma carruagem que era puxada por 10 cavalos e estava em uma alta velocidade, Bhiobis conseguiu perceber que a carruagem não tinha símbolos de Belaquia então mandei que o grupo com o pessoal da vila segui-se para a primeira vila onde tinha ficado a Nigan, e então eu e o Shared subimos no lobo e fomos atrás deles para ver se havia algum problema ao alcançarmos o local quando me aproximei da carroça fui recebido com uma flecha perto do meu pé conversamos um pouco e enquanto nesse meio tempo de dentro da carruagem sai um homem no momento que ele saiu reconheci ele sendo um nobre de Niran o senhor Henri e ele se lembrou um pouco da minha família e então me convidou para entrar e conversar enquanto estávamos lá dentro me veio a memória de suas filhas e quando perguntei como elas estavam ele apresentou uma tristeza e me levou até um dos vários quartos onde uma de suas filhas estava deitada e muito mal, ele me contou que ela estava com uma doença que alguns que analisou não conseguiu curar ela, pedi para que ele me deixasse analisa-la percebi que ela não aguentaria mais 4 dias e tentei remover essa doença que afligia ela não consegui remover sua doença mas deu uma melhorada no seu estado de saúde, e então sugeri que ele fosse com suas filhas para a vila onde encontrava o resto do meu pessoal pois lá Klauden poderia tentar cura-la, ele prontamente se animou a ir pois não suportava mais ver sua filha naquele estado de saúde, enquanto os cavalos descansavam conheci a esposa do senhor Henri a senhora Seline percebi que ela estava um tanto quanto estranha, sabendo que ela era uma conhecedora de magias arcanas e então pedi para que ela tentasse ver o que alguns de meus itens fazia o anel e a vela com formato de cachorro.

Assim que ela pegou os itens percebi um leve cheiro de enxofre vindo dela, após ela subir para sua torre falei com o senhor Henri se eu poderia ver como era feito essas coisas arcanas, com seu consentimento subi até a torre quando cheguei na porta e entrei me deparei com uma criatura que estava presa em um círculo mágico e com a senhora Seline em uma bancada assustada com minha presença e então ela me explicou que estava desesperada com situação da filha e tomou essa medida para que pudesse achar a cura dela e ela também me explicou se eu entrasse no círculo a criatura ficaria livre e viria se vingar dela se eu consegui-se matar o corruptor ele voltaria para seu local de origem e depois viria buscar vingança, falei para ela que então ela mantivesse a criatura presa até eu conseguir achar um jeito de se livrar dessa criatura e ela não voltasse mais. Após um tempo ela me devolveu os itens e me disse que o anel que eu tinha era de uma ordem de paladinos e algozes, o que era bem estranho.

Ao chegar na vila de encontro encontramos com o Klauden pedi para que ele tentasse curar a filha do nobre, ele tentou e também não conseguiu remover o que afligia ela. Na vila encontrei uma barda que aparentava estar me procurando por ter ouvido histórias sobre um paladino que andava em um lobo prateado, após uma conversa com ela soube que ela era uma filha de outro nobre de Niran. E então fomos direto para a vila Lidunn, foi uma viagem tranquila e sem contra tempos. Chegando na vila tinha mais um pessoal que havia chegado no dia anterior e junto trouxeram algumas pessoas que poderia ajudar com o problema eles então me disseram que estava precisando chegar na capital para conseguir os componentes necessários para reviver duas companheiras que estava com eles.

Chamei para eles resolverem o problema da filha do senhor Henri e um deles conseguiu curar acabei então pedindo para o senhor os componentes necessários para reviver as meninas pois ele tinha, ele deu sem nem pensar duas vezes, e eles foram trazer de volta as meninas.

 

 

Sessão 14/02

Assim que recuperamos a saúde da filha dos Lancaster e os clérigos foram reviver as suas companheiras, e junto da Myaushar Tiger fomos ver quem dos nossos membros do grupo iriam querer ir para a capital para defende-la, após andarmos o dia inteiro procurando onde estavam alguns membros e não achar boa parte deles, quando estava quase anoitecendo ouvimos um barulho e uma luz brilhar no céu de Lidunn corremos para o centro para ver o que estava acontecendo foi quando presenciamos um humanoide com asas já descendo com a espada em mãos no rumo do Meliave, de um cachorro e uma das companheiras da Myaushar Tiger, decidi por entrar na frente do golpe para defender eles, consegui parar o ataque e ele me disse que ele estava atacando eles pois eles tiveram contato com magia ou algum corruptor.

Foi então que chegou Jalel e Camel e acalmaram ele, eles eram companheiros de viagem servos da trindade angelical, Parrel então me disse que deixaria eles vivos porém se eles causassem algum problema ou mexessem novamente com o que estavam mexendo ele iria vir atrás de mim primeiro, após o ocorrido fui conversar com eles e me contaram que eles estavam atrás de algumas criaturas, e então o Parrel disse que havia matado uma das bruxas que eles estavam atrás, fiquei mais um tempo conversando com eles e mostrei a marca que o Xes tem no braço, eles me contaram que aquela marca era de uma criatura das profundezas e que o único jeito de resolver isso seria matando ele.

No dia seguinte lembrei dos tuneis abaixo da vila e que Brudr me disse que lá havia algo perigoso que precisava se manter lá, então levei os três até lá para que eles pudessem avaliar se tinha algo com o que eles estavam procurando, e então eles disse que iriam descer lá e precisavam de alguém arcano para ajuda-los, chamei a Bela e ela concordou em ir com eles, e partiram os quatro.

Quando foi chegando a noite e estávamos organizando as coisas para sairmos no outro dia cedo rumo a capital Circei veio até mim me contando que tinha uma pessoa que queria me conhecer, Circei me disse que essa pessoa ficou sabendo a meu respeito pelas histórias que ela andava contando, ao chegar ela me apresentou a pessoa e para minha surpresa tinha as mesmas origens que a Mi-suki e a Sao-yun, ela se apresentou como Kagome Yamato e com ela havia mais duas pessoas Arazaki um samurai e Chita um tanto quanto diferente que tem as características de macaco. Ela me disse que queria se juntar ao meu grupo por conta das histórias que ouviu e iria me ajudar, conversamos bastante e durante a conversa ouvimos um barulho vindo do centro da vila barulho de pessoas eufóricas, e fui conferir para ver o que se tratava.

Chegando lá era uma mulher com um baralho que estava fazendo um jogo de cartas, não fiquei para ver ou jogar e fui ajeitar os restos dos preparativos para seguirmos.

Fui abordado por um grupo de mais ou menos uns trinta das pessoas que trouxe da vila que disse que queriam me ajudar na guerra e iriam para a capital comigo, agradeci a eles mas pedi para que vinte deles ficassem na vila para poderem proteger ela, pois esse era um dos receios que eu estava de ir e deixar a vila desprotegida, e assim dez deles iam comigo, e os outros vinte ficariam junto do Xes, Pés Ligeiros, Pancas Hustingan e Burgel.

Na mesma noite o senhor Henri vem até a mim e me entrega um anel e diz para eu usá-lo sempre que esse anel poderia me ajudar em algum momento da jornada, aceitei o presente do nobre e agradeci a ele.

No outro dia cedo partimos rumo a Niran, após já um bom tempo de viagem e conversar com a Kagome ela me disse que tinha uma criatura invisível nos observando e que não estava fazendo nada utilizei dos poderes da espada para ver essa criatura e realmente estava lá porém não era possivel ver seu rosto pois o capuz cobria bastante ele, fui tentar tirar o capuz e minha mão passou por dentro da criatura e então a Kagome me disse que essa criatura não estava no mesmo plano que o nosso, e não tinha nada que poderíamos fazer ali naquele momento.

Quando andamos mais encontramos um vilarejo que estava devastado e com muitos mortos mais ou menos uns trinta mortos, pedi que todos ajudasse a enterrar os mortos em respeito a eles e assim tiramos um bom tempo para enterrar aqueles que morreram cruelmente.

Já na noite depois de acamparmos e começar a dormir, a Kagome juntamente do Chita e o Arazaki ficaram de vigia no primeiro turno e quando já estava para acabar seu turno sombras vieram para cima deles e os atacaram drenando suas forças, eles revidaram porém os ataques eram bem difíceis de acertar as criaturas, mas conseguimos sair vivos e sem nenhuma baixa, porém as criaturas drenaram tanto as forças da Kagome que se não fosse a magia que ela usou ela teria morrido, ao termino do combate Klauden conseguia recuperar as forças dela mas era necessário um componente que ele não tinha, ainda bem o Meliave possui-a e nos deu para recuperar as forças dela.

Na manhã do dia seguinte fui conferir se todos estavam bem, e encontrei o Aramir que estava muito mal, quando perguntei o que aconteceu com ele para ele estar desse jeito ele me contou que durante o jogo de cartas apareceu uma criatura que ele teve que combater para sobreviver, mais uma vez chamei o Klauden para curar ele e mais uma vez o Meliave tinha o componente necessário para conjurar a magia, e então o clérigo de Pelor recuperou o Aramir e estávamos prontos para partir.

 

 

Sessão 18/02

Voltamos nosso caminho rumo a capital após muito tempo de viagem vimos algo longe voando nos céus, Meliave disse que era uma criatura bem grande, não havia o que ser feito e nem estava indo para a capital, seguimos nossa viagem e bem mais a frente vimos uma mulher voando em um vassoura cumprimentei ela e ela apenas retribuiu o gesto e continuou, passado mais alguns dias vimos uma estalagem onde eu não me recordava existir estalagem que não havia antes e então nós paramos e nos acomodamos para descansar o resto do dia, ao entrarmos fomos bem recebidos, e os atendentes disse que poderíamos descansar nos quartos e nos alimentarmos sem custo algum.

Então começamos a conhecer e conversar com as outras pessoas que ali estavam, conversando com um que aparentava ser um meio leão, ele me contou sua história e me disse que havia vindo de um local onde todos eram feitos de escravos e que por sorte ele conseguiu fugir e entrou na estalagem e desde então ele estava aqui refugiado, conversei também com uma mulher que tinha 4 braços ela me disse que se chamava Mira, e estava ali também após o grupo ser morto, ela nos disse que ela queria um jeito de voltar para sua casa porém não conseguia Kagomi disse que quando tivesse a magia poderia levar ela, conversamos com mais alguns que ali estavam, após conversar, fui descansar em um dos quartos, foi a melhor noite de sono que tive desde que estava de volta a minha terra.

 

Antigo conhecido

Após o descanso na estalagem retornamos nosso caminho até a capital agora com mais dois membros, nossa viagem continuou sem grandes problemas e viajamos por mais um tempo até avistarmos mais um vilarejo em que aproveitamos para passar a noite, o vilarejo era bem calmo e aparentemente a guerra nem tinha chegado até eles e o que mais me chamava a atenção era o fato de eu não reconhecer essa vila e nem a Circei que tem bastante conhecimento sobre o reino, quando falamos sobre isso a Kagome utilizou sua magia para ver se tinha magia no local e quando ela fez isso ela até ficou zonza com tanta magia que havia no local, ela então marcou a vila no mapa e fomos descansar.

Na manhã do dia seguinte saímos da vila e viajamos mais um tempo e quando o dia já estava acabando, avistamos ao longe uma cabana que parecia desabitada e fomos até lá para passar a noite, ao nos aproximarmos ouvimos uma voz falar conosco, e quando vi a pessoa quem falava percebi que era um antigo conhecido Melfas o mago que recebeu o colar de sua divindade, ele nos contou que veio para cá por ser um local que está em guerra e que talvez fosse o último lugar que seus perseguidores buscariam, falei para ele sobre a vila que tínhamos descansado anteriormente e quando a Kagome foi mostrar no mapa onde era ela não conseguia localizar a vila.

Ao nascer do sol continuamos nossa viagem estávamos cada vez mais perto da capital mais perto de rever minha família, horas se passaram e encontramos uma maga que havia acabado de se teletransportar a nossa frente seu nome era Sophie e junto dela tinha mais seis aliados ela se juntou conosco, mais a frente achamos um local onde a pouco tinha ocorrido uma batalha bem grande, procuramos um sobrevivente do exército Belaquiano vivo achamos um e perguntamos o que aconteceu ali ele nos relatou que um grupo de cavaleiros bem coordenados atacaram eles sem perder nenhum membro se quer e que depois foram a caminho da torre do duque, perguntamos também sobre quais eram os planos de ataque deles, e ele disse que já estavam tentando dominar o forte da divisa. Ali ainda encontramos rastros de oito inimigos muito fortes que aparentava estar indo atrás dos cavaleiros de Niran. Então dividi o grupo mandei alguns membros para a o forte e eu mais outros fomos para a torre do duque, e que a Kagome e a Sophie se comunicariam com magias de mensagem uma com a outra para relatar como estava o desempenho em ambos os lados.

 

E a magia?

Após a divisão do grupo fomos a esquerda para a torre do duque que era um ponto estratégico muito importante para o reino, pois por lá havia um rio que dava acesso direto a capital se os inimigos dominassem lá facilmente acessariam a cidade.

Então rapidamente fomos para lá e por diversas vezes sempre avistamos uma torre ao longe mas essa torre sempre parecia se mover e com foco em chegar na torre decidimos por não ir para lá, dia após dia de viagem sem muitas preocupações, pedi a Kagome que usasse sua magia para saber como estava o outro grupo, foi ai que ela percebeu que ela ainda não tinha aprendido essa magia então ela disse para que esperássemos ali que ela voltava logo com a magia.

Assim que voltou mandou a mensagem porém eles ainda não tinham chegado no forte, seguimos rumo a torre, durante o caminho ajudamos um elfo que estava ferido e que contou que estava em uma luta em outro lugar e acabou caindo aqui.

Leon estava patrulhando a região e voltou dizendo que tinha alguma coisa errada em uma área ali perto fomos com ele até lá e ele disse que sentia o cheiro de algo magico no ar mas não conseguia achar.

Então utilizei as habilidades da espada e para ver coisas invisíveis e então vi uma casa inteira ali, fui até essa casa e bati na porta e então a porta se abriu e me disse para entrar então entrei e das escadas da casa desceu uma mulher com longos cabelos brancos um vestido preto e me disse se chamar Alfeia, e que ela queria que eu lhe contasse sobre as coisas que vi contei algumas mas não sobre a Brudr, e nada do que contei era o que ela queria ouvir eu disse que não iria falar mais nada, foi quando ela chamou um serviçal dela uma estranha criatura com vestes pretas um chapéu diferente e era completamente uma caveira seu nome era George, tentei escapar mais ali tinha uma espécie de magia que estava me prendendo ali.

George então invadiu minha mente e acessou todas minha memorias ao conseguir o que eles queriam disseram que eu poderia ir e me deram uma armadura muito boa, então sai da casa e todos meu aliados estavam ali me esperando falando que sumi no nada.

Contei a eles o que ocorreu e falei para sairmos dali o mais rápido possível, um dia após o ocorrido o Leon encontrou um cara que parecia que estava nos espionando prendemos ele para interrogarmos ele não estava espionando a gente só estava ali perto mesmo e o Leon acabou pegando ele, deixei ele partir e quando devolvemos sua bolsa ele disse que algo havia sumido de sua mochila uma estátua ao perguntar para o grupo se alguém a viu todos me disse não ter visto isso, com muita raiva ele foi embora e disse "que o incansável Vessagus ache vocês" não entendi sobre o que ele estava falando.

Quando a Kagome juntou suas coisas ela achou a estátua dentro de sua bolsa, deixei com ela, e seguimos, mais um tempo viajando encontramos um outro homem que disse ser um comerciante e que tinha muitas coisas interessantes para vender, incluindo um dragão de prata que tinha uma corrente que o aprisionava e obedeceria minhas ordens, pedi ao Meliave se ele tinha dinheiro para comprarmos ela, ele retirou alguns itens de sua mochila e entregou ao comerciante, e então libertei o dragão que estava aprisionado seu nome era Vozlif e ela estava a muito tempo longe de casa.

A Kagome também comprou algo, uma garrafa que tinha uma pequena criatura presa e quando ela libertou a criatura era uma antiga conhecida era a Tage. 

 

Vessagus

Após as compras libertei a dragão que estava presa e disse a ela que se ela quisesse ir embora poderia mas ela disse que iria ajudar na guerra, agradeci ela e agora retornamos o caminho de volta a torre.

Quando percebemos o ambiente começou a mudar a vegetação foi morrendo e a magia estava forte no ambiente, e em nossa frente apareceu uma massa preta disforme pedindo a estátua.

Várias outras massas pretas começaram a aparecer em volta do grupo, e dois corruptores apareceram ao lado do principal, vendo que seria um combate extremamente difícil e lembrei da vale com formato de cachorro que tinha achado a muito tempo atrás, acendi ela e dos céus desceu uma criatura para nos ajudar, a batalha foi muito árdua mas mesmo com a ajuda do celestial seriamos derrotados ali, ele estava engajado com os dois corruptores que o atrapalhava a bater, consegui me aproximar deles e vi um círculo no chão utilizei a espada e dissipei a magia que ali estava fazendo com que as criaturas sumisse então continuamos a combater o resto dos inimigos, com muitas dificuldades acabamos vencendo e então vimos que o local que estávamos era completamente uma magia com a espada novamente absorvi a magia e tudo voltou ao normal.

Ao absorver essa magia e as sombras restantes que ali estavam tive uma visão de um local que eram muito versados em magia o império Atalante, e que a espada que eu empunho veio de lá.

Fomos descansar para recuperar do combate, e analisarmos o que era aquela estátua e então conseguimos ver que se tratava de uma filactera e por isso que ele queria ela de volta e ele conseguiu nos achar por ter seu nome chamado.

Enquanto caminhávamos recebi uma mensagem da senhora Seline que ela estava nós observando e disse que tinha outra coisa além dela nós vigiando, então começamos a andar procurando o que poderia ser a Kagome utilizou de magias para ver se localizava o que era eu utilizei da espada para ver se via algo invisível e não víamos nada, e fomos andando desse jeito até chegarmos em um local onde havia um homem que parecia estar meditando e somente eu o via, fui conversar com ele para saber quem ele era e o que estava fazendo, mas não foi uma boa ideia quando ele despertou de sua meditação ele nos disse que seu nome era Petrol, após um período de conversa ele pegou no braço da Kagome e drenou sua capacidade de conjurar algumas magias.

Seguimos indo a torre e ainda continuávamos a avistar a outra torre que se movia, passado algum tempo pedi a Kagome que fosse a capital e procurasse por Ulrich ou Otto meus irmãos para ter alguma informação sobre eles, e então ela se teleporto para lá, esperamos ela e passado um tempo ela me avisa por mensagem que havia sido presa na capital e que quando foi sair acabou sendo presa em algum lugar no subterrâneo de Niran.

Queríamos chegar mais rápido torre e a ideia que surgiu era por ir pelo plano das sombras mas que lá era muito perigoso, assumi o risco e o Meliave tirou um pergaminho de sua bolsa e todos nós fomos para lá, ao chegarmos vimos que uma poderosa criatura estava vindo ao nosso encontro, pedi que tirasse a gente de lá imediatamente, quando saímos a criatura conseguiu nós seguir e então tivemos que combater ela.

A criatura usava magias que deixava toda a área escura e com a espada eu tentava retirar essa magia para que pudesse ver ela, o grupo se manteve unido e juntos derrotamos mais um inimigo.

Descansamos para recuperar do combate e logo pela manhã partimos, já conseguíamos avistar a torre do duque ao longe, e então nós encontramos com um humano que se chamava Kain ele disse que poderia nós ajudar mas não iria interferir diretamente na guerra, então contei que a Kagome estava presa em algum lugar de Niran, ele utilizou de algumas magias e pediu que esperássemos ali que já ela estaria de volta, continuei conversando com ele e disse que tinha vindo para cá atrás da cavalaria do nosso reino ter vindo nessa direção e que oito possíveis inimigos poderiam estar atrás deles, ele apontou para um rumo de uma floresta distante e falou que os dois tanto os cavaleiros e os eldrins estavam lá, passado um tempo vi um círculo se formando perto de onde estávamos e de lá saiu a Kagome, agradeci a Kain por ter ajudado a trazer ela de volta, e ainda antes de nós despedirmos ele me entregou uma capa.

 

Eldrins

Fomos em direção a floresta e chegado lá vi os oito eldrins que aparentemente já sabiam de nossa presença antes mesmo de chegarmos lá, perguntei onde estava a cavalaria de Niran e um deles me respondeu que havia se livrado dela, então conversei com eles para negociar o que eles queriam em troca de devolver a cavalaria, mostrei a estátua de Vessagus e despertou o interesse deles, pedi que devolvessem o pessoal e queria saber o que eles queriam na torre, me disseram que só vieram pegar um dos membros da elite que iria aparecer ali e não iriam fazer mais nada, entreguei a estátua e então eles devolveu os soldados e os cavalos.

Todos os homens estavam muito feridos, Milia utilizou de uma magia divina para recuperar um pouco eles, e enquanto estava tentando dar ordens ao homens que ajudassem uns aos outros para se retirarmos dali dando ordens aos homens que estavam desnorteados ouço uma voz familiar falando "quem e você para estar dando ordens aos meus homens" me virei para ver quem falava e era meu irmão Ulrich, cumprimentei ele e disse para dar as ordens de retirada da floresta.

Milia tratou todos os feridos e sepultamos os que não resistiram, Ulrich começou a cantarolar o hino de Niran em homenagem aos seus homens que ali morreram.

Após os novos aliados estarem recuperados fomos rumo a torre, no caminho encontramos mais um mago que se chamava Zé migué que em troca de fazer entrar na torre queria que compartilhássemos as coisas que sabemos sobre o reino locais onde poderiam ser importantes, disse o que eu sabia e ele nos ajudou a entrarmos na muralha da torre.

Meliave e Cypher foram na frente escondidos do jeito que eles sabem fazer, Leon foi um pouco atrás mas deu a volta e entrou por outro lado, eu e o Barendd fomos voando até o topo da muralha onde combatemos alguns soldados inimigos e tentávamos evitar ser acertados por flechas que vinham do topo da torre, os soldados foram eliminados rapidamente e começamos a descer no meio da muralha para abrirmos os portões da muralha.

Agora dentro da muralha o grupo se reunia novamente e tentávamos passar pelo pátio sem que os conjuradores fossem alvejados com uma flecha que vinha do topo da torre, mas continuamos enfrentando alguns inimigos que vinham.

Em um dado momento apareceu uma criatura que tinha três pares de braços um rabo de cobra e tivemos que combater ela, mas uma vez fui derrubado no combate e após recobrar a consciência soube que ela havia matado o Barendd.

Tentamos dar a volta por dentro da muralha mas era muito grande e provavelmente não iria ter outro lugar para sair, recuamos e mais uma vez estávamos na entrada da muralha, alguns disse que iriam se disfarçar para poderem passar pelo pátio sem serem vistos, enquanto eu ia sozinho na frente.

Enquanto estava saindo seis criaturas de fogo apareceu e vinha ao nosso rumo, eu peguei minha espada e a Dieza seu escudo e fomos derrotar essas criaturas, todas elas eram magias então com minha espada eu sai dissipando os inimigos enquanto a Dieza segura eles.

Mais duas criaturas apareceram mas dessa vez estavam bem mais longe e elas eram bem maiores verdadeiros monolitos um de pedra e outro de fogo, querendo ajudar a derrotar essas criaturas montei no meu lobo e fiz o caminho para o de fogo.

Tentei passar por um lado mas estava cheio de inimigos e cada vez que forçava para passar um ou outro me atingia sua espada decidi então por recuar e tentar ir pelo o outro lado.

 

Sessão 13/04

Motivado a ajudar contra o enorme elemental de fogo que estava no lado oposto, Grimwolf, juntamente com seu lobo Halvan, dirigiu-se ao perigo. Enquanto se aproximava, passou pelos seus aliados novamente, que estavam disfarçados com roupas do exército inimigo. Para não os atrapalhar, ele seguiu alguns soldados de Belaquia. Tentava impedir, mas eram rapidamente derrotados. Seguiu por mais alguns metros em direção ao seu objetivo até avistar um mago que estava derrotando inimigos. Era um elfo um tanto quanto diferente, com cabelos vermelhos. Com pouco tempo de conversa, perceberam que seus objetivos eram semelhantes. Talvez pela necessidade e urgência, o paladino chamou o mago para ir junto com ele enfrentar o elemental. Agora, viajando acompanhados, mais à frente, eles viram uma sombra que se movia rapidamente e derrotava os soldados de Neran rapidamente. Então, o mago fez alguma magia na sombra e aquela coisa sumiu para dentro da terra. Indo investigar, viram que não havia mais nada ali, e foram para o objetivo anterior. Mas à frente, avistaram outra coisa muito diferente, uma espécie de inseto que também era bem rápido e destroçava as suas tropas. Dessa vez, firmaram o rumo no elemental e seguiram em frente.

À medida que se aproximavam, o calor aumentava cada vez mais, a ponto de suas peles arderem pelo imenso fogo que estava agora a alguns metros. O mago ainda utilizou alguma magia para que o paladino resistisse ao calor. Sob o efeito da magia de voo, o paladino foi em direção à enorme coluna de chamas que ali estava. Ao se aproximar, o calor se intensificou cada vez mais e machucava muito sua pele. Quando preparou sua espada para atacar, a criatura foi mais rápida e com um golpe direto o derrubou. O mago, juntamente com o lobo, correu e o salvou. Percebendo que não estava pronto para enfrentar tal criatura, ele decidiu recuar até aquele inseto para ajudar as tropas aliadas. Mas, indo em direção a isso, encontrou outra criatura que vestia uma armadura toda negra e utilizava um capacete fechado com pequenos chifres sobre a cabeça. Essa também derrotava os homens do exército como se não fossem nada. Grimwolf alçou voo em sua direção para ajudar mais soldados que pudesse. Antes mesmo de chegar perto, o inimigo atirou uma espécie de boleadeira que encerrou imediatamente a magia de voo. O paladino se levantou da queda, e novamente a criatura jogou mais alguma coisa nele que limitava sua movimentação. Após lentamente sair da área, o paladino se aproximou mais um pouco e investiu no adversário. Mais uma vez, quando ia desferir um golpe com sua espada, rapidamente o cara da armadura negra desferiu um contragolpe na espada do paladino, que ainda tentou segurá-la com toda sua força, mas não foi suficiente. A espada saiu de suas mãos e caiu longe dele. Acrobaticamente e velozmente, o inimigo saiu de perto do paladino e pegou a espada. Agora, desarmado, Grimwolf procurou pelo chão por alguma arma para continuar a combater. Encontrou uma lança, empunhou-a e foi para cima mais uma vez. Mas novamente, ele era muito mais habilidoso que o paladino. Após alguns golpes desferidos pelos dois lados, alguns soldados aliados que tentaram ajudar morreram. O paladino também caiu.

E mais uma vez, o mago e o leal lobo foram ao seu resgate. Quando ele novamente levantou, o lobo estava preso no mesmo tipo de gosma que antes tentava prender o paladino. Então, ele desfez a magia que o convocava. O mago chamava para que eles fossem embora dali o mais rápido possível, mas ele não queria sair de lá. Foi quando, mais uma vez, ele olhou para os céus e pediu ao seu deus, Tyr, força, sabedoria e capacidade para derrotar aquele inimigo. Mais uma vez, um raio de luz dourada desceu dos céus diretamente sobre sua cabeça. Neste momento, ele se sentiu muito bem, mais forte, mais sábio e altamente capacitado. Pediu para

que o mago desfizesse a magia que estava cercando o seu oponente. Para sua surpresa, quando ele desfez parte da magia, havia um anão caído sem sua cabeça e com a espada do paladino cravada em seu peito, e o inimigo não estava mais ali. Sem pensar duas vezes, ele correu em direção à sua espada. Voou rapidamente até lá, empunhou-a de volta e foi novamente em direção ao elemental de fogo. A cada batida de asas que agora ele possuía, uma refrescante brisa passava pelo campo de batalha.

Mas uma vez ele se encontrava a poucos metros de seu objetivo e agora, com a sabedoria dada por seu deus, utilizou a magia que o protegia do calor do fogo de maneira mais eficaz. Partiu para cima do inimigo e, na tentativa de dissipá-lo, o atacou algumas vezes. Percebendo que não iria dissipá-lo, partiu para um método mais agressivo e começou a desferir vários golpes, mas não deixava de levar pancadas a todo momento. Após um bom tempo, o seu adversário caiu, e seu objetivo foi alcançado.

 

Sessão até 27/07/24

Após se sobressair sobre o enorme monolito de fogo, Grimwolf dirigiu-se ao seu próximo oponente: o meio-dragão que já o havia provocado anteriormente. Sobrevoando o gigantesco campo de batalha, ele alcançou o adversário, e os dois travaram um combate feroz. Mesmo com a bênção de Tyr, o oponente era extremamente forte, e seus golpes causavam grande dano ao paladino. Percebendo que iria perder aquele confronto, Grimwolf decidiu recuar temporariamente e foi em busca de seus aliados para ajudá-lo na árdua batalha.

Utilizando os poderes remanescentes em seu corpo, Grimwolf sabia que poderia trazer aliados de volta à vida. Ele então procurou Barendd, que havia caído há algum tempo. Ao encontrá-lo, ressuscitou o anão e pediu sua ajuda. Após a recuperação de Barendd, ambos foram ao encontro de mais aliados e encontraram o restante do grupo, onde estava Dieza. Enquanto conversavam, algumas das poderosas flechas que antes atingiam seus aliados foram disparadas contra Grimwolf, mas sua armadura as repeliu sem causar-lhe dano.

Grimwolf continuou sua busca por mais aliados e, novamente voando pela torre, encontrou Leon, que havia se separado do grupo. Leon estava gravemente ferido e debilitado, relatando que um combatente o havia deixado naquele estado. Grimwolf o levou de volta ao grupo, onde estavam Dieza e Barendd. Juntos, eles partiram novamente em busca do meio-dragão.

Ao encontrá-lo novamente, o meio-dragão estava preparado, e o combate recomeçou. Barendd investiu contra o inimigo, mas este, já prevenido, desferiu um golpe devastador, fazendo o anão cair. Dieza e Grimwolf continuaram a lutar, mas o meio-dragão era experiente e estava preparado. Dieza defendia os golpes enquanto Grimwolf atacava, mas logo a anã não resistiu e também caiu. Restando apenas Grimwolf, ele continuou tentando derrotar o oponente, mas cada golpe do meio-dragão causava grande dano ao paladino, que eventualmente sucumbiu.

Após ser derrotado, Grimwolf ouviu uma voz em sua mente. Ao identificar quem falava, ficou surpreso ao ver que era George, a criatura que anteriormente havia invadido sua mente e visto suas memórias. George ofereceu ajuda, afirmando que a guerra estava injusta para eles. Questionado sobre o custo dessa ajuda, George garantiu que seria quase nada. Durante a conversa, Grimwolf percebeu o local onde estavam começando a se desintegrar. George alertou-o que ele não sabia o que havia acontecido nem o que poderia ocorrer. O paladino então aceitou a ajuda do mentalista.

Ao acordar, Grimwolf foi informado por seus aliados que havia ficado desacordado por cerca de três meses. Seu irmão Ulrich e seus homens haviam enfrentado o meio-dragão, causando-lhe muitos problemas. Durante a batalha, uma tempestade começou sobre a torre do duque, com vários relâmpagos caindo sobre o meio-dragão e outras partes do campo de batalha, resultando na derrota dos inimigos. Millia, a clériga de Ilmater, relatou esses eventos e devolveu a espada do paladino.

Grimwolf soube que Barendd, Circei, Presto e outra paladina estavam mortos, e que Meliav e Cypher estavam desaparecidos. Tentaram contatá-los sem sucesso. Vozlif, muito ferida, relatou que uma bruxa havia invadido durante a tempestade e que ela havia sido ferida durante o combate.

Os conjuradores tentaram ativar as defesas mágicas da torre, mas sem sucesso. Grimwolf então pediu ajuda à esposa do nobre Henri, uma conjuradora que talvez soubesse como ativar as defesas ou onde encontrar o duque. Dias depois, ela informou que o duque havia sido morto e pediu que esperassem oito dias para que alguém capaz de ativar a torre viesse.

Enquanto aguardavam, Grimwolf ajudou na reconstrução das muralhas destruídas. No oitavo dia, chegou uma clériga chamada Nyan, que ativou a torre e relatou o estado da guerra. Ela informou que ainda havia remanescentes do exército belaquiano e que uma grande horda de corruptores surgira misteriosamente perto da capital. No entanto, vários aliados se uniram e derrotaram os inimigos.

Grimwolf reuniu seu grupo e partiu para a capital, deixando seu irmão, Vozlif, Nyan e Gabiru, o mago que agora controlava a torre, para defendê-la em caso de nova investida. No grupo estavam Grimwolf, Milia, Shared, Leon, Dieza, Klauden, Duran, Tam e outros.

Durante a viagem, avistaram uma torre móvel, mas decidiram ignorá-la e continuar rumo à capital. Após alguns dias de viagem, avistaram uma luz ao longe. Desviaram o caminho, mas Dieza suspeitou que pudesse ser uma armadilha, então voltaram à rota original. Três dias após sair da torre, encontraram um monte de pedregulhos. Milia avistou uma espada mágica entre as pedras e a guardou. Mais abaixo, encontraram um ovo de dragão verde. Decidiram voltar à torre para deixá-lo com Gabiru antes de retomar o caminho para a capital, agora com uma carroça e cavalos.

Durante a viagem, encontramos uma coruja carregando seu cavaleiro que aparentava estar desacordado, ela então pousou a poucos metros a nossa frente e estava bastante arisca com nossa presença e tentava nos intimidar para proteger o cavaleiro que a montava Shared então com toda sua habilidade com a natureza conseguiu acalmar o animal, permitindo que nos aproximássemos dela e que retirássemos o então cavaleiro Milia então tratou seus ferimentos e ele recobrou sua consciência, se apresentou sendo Tharivol e nos disse que estava ali ajudando Niran na guerra em locais afastados onde o exército do reino não tinha tropas para poder defender ele vinha de Everaska, e durante nossa conversa ele me informou que as coisas estavam estranha pois o reino estava com a presença de três dragões montados que onde passavam só deixavam destruição, e quando perguntei o que aconteceu com ele para ele estar desacordado me disse que entrou e confronto com um homem de cabelos cinza e robe azul que acabou o deixando na situação atual.

 

O retorno de aliados 11/09/2024

 

Enquanto ainda conversávamos com o cavaleiro do cálice Tharivol, dois cavalos se aproximaram a galopes no céu ao se  aproximarem mais um querido rosto montava um dos cavalos Kagome e ela não estava sozinha em sua companhia estava uma outra mulher combatente de nome Sansara, e um homem que infelizmente havia perdido o irmão recentemente para um gorila muito rápido e inteligente, seu nome e Terry. Após um breve momento Kagome me contou por onde estava e os problemas e perigos que ela teve que se virar para contorna-los, e de seu recente problema com Shar deusa da escuridão e que esteve no plano das sombras.

Também contei o que havia acontecido na torre do duque e as baixas que tivemos e os problemas que agora estaria para enfrentar. E que agora estava indo para a capital atrás de onde poderia ser útil e informações sobre onde Otto estaria e se eu poderia ajudar.

 

Chegada à capital 14/09/2024

 

Tharivol começou a nos alertar sobre coisas que estavam ocorrendo no reino, que havia uma bruxa dos pesadelos um tipo de bruxa que era muito pior e mais forte que outros tipos e que ela estava nas proximidades da floresta fechada, e que nesse reino provavelmente tinha dois artefatos demoníacos o que justificaria a incursão da horda de corruptores que marchou rumo a capital a uns dias atrás.

Pedi que a Kagome mandasse mensagem para a Sophie para sabermos o que acontecera nos fortes, ela então começou a conjurar sua magia e sussurrou as palavras que pedi para saber se estavam bem se eles tinham conseguido pegar os fortes de volta e se teve baixas, a resposta veio rápido Sophie respondeu dizendo que sim que haviam conquistado os fortes e que tiveram uma baixa. Então nos despedimos dele e partimos rumo a Fiore, viajamos o resto do dia e paramos em um lugar mais escondido que o Shared encontrou para passarmos a noite, armamos as tendas acendemos a fogueira e montamos guarda durante a noite, foi uma noite bem tranquila sem nenhuma ameaça de ataques, e então mais um dia amanheceu enquanto todos organizavam suas coisas e desmontavam o acampamento fui aproveitar os primeiros raios sol que iluminavam o céu para fazer minhas preces para o grandioso Tyr quando já terminava as preces o resto do grupo já estava esperando para continuarmos nosso trajeto, retornamos a cavalgar pelas estradas quando fomos abordados por um grupo de soldados desmontei do Halvan e indo em direção a eles percebi que eram soldados do reino, ao aproximar disse que eu era um morador do reino e o que eu estava fazendo por ali, que estávamos voltando da torre do duque eles interromperam dizendo que era uma grande perda terem perdido a torre pois era um local muito importante do reino, voltei a dizer que nós havíamos conquistado a torre e que meu irmão Ulrich estava lá com seus homens defendendo ela, todos eles ficaram espantados com a notícia porém felizes, e também aproveitaram para contar que eles estavam indo investigar sobre um rumor de um dragão vermelho que parece ter pousado próximo à fronteira do reino, desejei a eles que a trindade os abençoasse e guarda-se eles para retornarem em segurança, e assim seguimos nosso caminho e aproveitamos o resto de dia para viajarmos ao começar a anoitecer novamente montamos acampamento, e enquanto terminávamos os preparativos percebi que Shared estava um pouco mais afastado e fazendo alguns sons de lobos, esperei ele terminar e quando ele se aproximou disse que tinha um grande grupo de lobos passando por ali e ele evitou que tivéssemos que combater eles, mas também que não era tão comum os lobos estarem por essa região que algo devia estar acontecendo floresta a dentro para eles terem saído de lá.

Ao amanhecer novamente fiz as preces e arrumamos o acampamento para prosseguirmos a viagem, e seguindo o caminha a capital percebemos que atrás de algumas arvores um grupo de pessoas espreitavam a gente olharam algumas vezes com os arcos apontados em nossa direção, mas por fim desistiram e adentraram a mata.

Mas a frente encontramos mas um pequeno grupo que pareciam bandidos mas estavam disfarçando estarem acampados a beira da estrada, prosseguimos sem parar e mais uma vez encontramos outro grupo de soldados aliados e como de costume cumprimentei-os e conte sobre o que acontecera na torre do duque e nos fortes da fronteira com Belaquia que havíamos tomado eles de volta e mais uma vez eles ficaram surpresos, após uma breve conversa com eles retornamos nossa caminhada. Já conseguíamos ver a cidade no horizonte, viajamos por mais alguns dias sem nenhum problema.

E então estávamos nos portões da cidade ao chegarmos fomos recebidos por um soldado que pedia o preenchimento de um formulário sobre o que fazíamos e os bens que possuíamos, pedras preciosas, poções e se o dinheiro fosse em grande quantidade eles confiscavam para a coroa, informamos tudo e alguns itens foram confiscados, pedi ao soldado que me informasse onde eu poderia ir para ter informações sobre a guerra e o que eu poderia fazer, ele me informou um local que eu poderia ir.

Assim que adentramos fui juntamente do grupo até minha casa ver como meus pais estavam e mostrar que o seu filho ainda estava vivo.

Chegando na porta de casa um certo frio na barriga tomou conta do paladino e ele demorou cerca de um minuto vendo a fachada da casa e onde cresceu e há algum tempo não voltava lá e definitivamente não nas atuais circunstâncias, ao abrir a porta foi recebido por sua mãe e seu pai os dois estavam bastante contentes de ver seu filho retornar a casa após todo esse tempo, apresentei o grande e diferente grupo que estava junto comigo, a princípio eles estranha conversei com eles sobre Otto sobre o que eles sabiam sobre o paradeiro dele mas eles sabiam as mesma coisas que eu já sabia.  Informei-lhes que Ulrich estava comigo na Torre do Duque, e ficaram aliviados ao saber que ele estava bem após a loucura de sair da capital desobedecendo ordens.

Após passar um tempo com eles, fui com Sansara até o local indicado pelo guarda. Lá, fomos conduzidos a uma pessoa que nos perguntou se iríamos nos alistar às fileiras aliadas para proteger o reino. Quando perguntei sobre o paradeiro de meu irmão mais novo, ele me informou que essa informação não poderia ser repassada a mim. Solicitei uma audiência com um superior, mas fui informado de que a lista de espera era gigantesca. Insisti, dizendo que tinha informações importantes sobre a torre e o forte, e após algum tempo, nos levaram para conversar com um oficial de alta patente. No caminho, vi alguns cartazes de procurados e, para minha surpresa, havia um com o rosto de Kagome. Peguei o cartaz e guardei-o comigo. Fomos recebidos por um homem austero, de meia-idade, com corte de cabelo militar e um bigode volumoso. Compartilhei todas as informações sobre a torre e o forte, e ele me informou onde Otto estava, mencionando que ele estava em uma missão muito importante, que poderia trazer informações capazes de mudar o curso da guerra. Disse também que eu queria ajudar em outras frentes para encerrar a guerra o quanto antes, pois outros acontecimentos no reino me preocupavam bastante. Ele mencionou que o maior problema atual era o navio Donzela dos Mares. Queria partir imediatamente, mas fui questionado se teríamos como voltar rapidamente caso fosse necessário, o que era um problema, já que as viagens instantâneas de Kagome não eram confiáveis devido aos problemas que ela havia enfrentado anteriormente. Enquanto conversávamos, um soldado entrou na sala e informou ao superior que uma das procuradas por espionagem havia sido capturada dentro da cidade. Lembrei-me do cartaz de Kagome e perguntei se era ela. O jovem confirmou que sim. Então, disse ao coronel que ela não era uma espiã, mas sim minha aliada e parceira, que havia sido capturada enquanto buscava informações. O coronel ordenou que ela fosse libertada.

Agradeci ao coronel e disse que procuraria um meio de ir e voltar rapidamente até o local necessário. Quando voltei para casa, encontrei Kagome muito irritada e inconformada por ter sido presa, e tentei acalmá-la. Então, perguntei a Milia se ela poderia enviar uma mensagem para meu irmão, mas ela disse que não era possível, pois precisava conhecer a pessoa.

Decidi ir ao templo, onde havia clérigos que conheciam meu irmão, e chamei Milia para me acompanhar. Ao chegarmos ao majestoso templo, fui procurar algum clérigo, mas descobri que não havia nenhum presente, apenas acólitos. Um deles perguntou se eu queria agradecer a algum dos três deuses, e acenei que sim. Tirei um momento para agradecer a Tyr por tudo o que ele havia feito por mim. 

Sessão 22/09/2024

Decidimos partir rumo ao litoral, onde o imponente navio Donzela dos Mares, comandado por Kagome, precisava repousar. Na manhã seguinte, ela prepararia as magias que nos transportariam até lá de forma mais rápida. O paladino então se dirigiu ao coronel Oliver, informando que partiria ao amanhecer para se reunir com o navio, e que a viagem levaria cerca de três dias. Ele pediu ao coronel que, caso algo acontecesse, o avisasse para que pudesse retornar o mais rápido possível. Depois disso, o grupo foi descansar, e o paladino aproveitou para passar mais um tempo com sua família.

Ao amanhecer, Kagome, a maga, começou a preparar suas magias. Ela proferia palavras arcanas enquanto gesticulava com as mãos. Conforme seus movimentos ganhavam ritmo, densas fumaças negras começavam a se formar, aglomerando-se até tomarem a forma de seis criaturas semelhantes a cavalos, porém feitas de pura fumaça.

Montamos em duplas sobre as criaturas e partimos em direção ao litoral. Elas voavam a uma velocidade espantosa, quase cortando o vento. O primeiro dia de viagem transcorreu tranquilamente. Ao anoitecer, descemos e montamos acampamento como de costume, sem enfrentar nenhum tipo de problema. Na manhã seguinte, as montarias foram conjuradas novamente, e seguimos nosso caminho.

Enquanto sobrevoávamos uma região, avistamos um grande grupo à distância, além do alcance da visão do paladino, que não conseguia distinguir detalhes. Lion, no entanto, observou e descreveu as características de um dos membros, que apresentava semelhanças às de Bram, o rubro, antigo aliado do grupo, agora possuído por uma criatura maligna. Alarmado, o paladino decidiu descer até eles para investigar.

À medida que se aproximavam, o paladino usou sua habilidade para detectar o mal em Bram. Infelizmente, o que ele temia se confirmou: o mal que o possuía ainda estava ali enraizado. O paladino começou a se sentir tonto e precisou se apoiar em sua montaria. Ele sabia que não poderia enfrentar aquele oponente naquele momento. Puxando as rédeas da criatura, ordenou que ela os levasse para longe, mas então ouviu a voz de Bram ecoar: “Você já voltou?”. Antes de que eles tentavam escapar, viram Bram invocando sua espada, agora com uma aparência mais sombria e ameaçadora. Enquanto levantava sua lâmina, uma explosão de chamas negras atingiu Kagome e o paladino, mas ambos conseguiram resistir ao ataque e seguir adiante.

Após mais dois dias de viagem sem novos contratempos, finalmente chegaram às praias do litoral. Estavam próximos da antiga capital, o primeiro local a ser dominado pelas forças inimigas. No entanto, aquele não era o destino final. Agora precisavam localizar o navio inimigo. O paladino se aproximou de Shared e perguntou se algum de seus animais voadores poderia ajudáar a encontrar a embarcação. Enquanto aguardavam, seguiram a pé pela praia, buscando por qualquer embarcação que pudesse levá-los ao navio.

A caminhada à beira-mar foi tranquila por algumas horas, até que, de repente, criaturas armadas com tridentes emergiram das águas. Algumas delas possuíam quatro braços e empunhavam dois tridentes com facilidade. O combate foi intenso, mas bem controlado. Nenhum dos aliados caiu. Kagome, demonstrando toda sua eficiência, lançou uma poderosa magia que explodiu ao redor de quatro inimigos, deixando-os gravemente feridos. Shared, Lion e Sansara avançaram rapidamente, impedindo que as criaturas atacassem o restante do grupo. Enquanto isso, os clérigos Milia e Klauden curavam os feridos. Ao final, saímos vitoriosos de mais um combate.

 

Sessão 28/09/2024

Após o término do combate com as criaturas curamos os ferimentos que eles causará e continuamos em busca das vilas litorâneas, a caminhada durou algumas horas e logo avistamos pequenas vilas que mas elas eram pequenas e em nenhuma havia alguma embarcação que caberia todos do grupo, alguns moradores da vila reclamavam por o reino não ter mandado ninguém para proteger as vilas e até mesmo alguns moradores eram os belaquianos que estavam ocupando a antiga capital, dizendo que pelo menos eles protegia as vilas, o paladino perguntou a eles se alguém precisava de ajuda e falaram que estavam tudo bem com eles.

Então o grupo continuou a procurar em outra vila maior com um possível porto, todo o percurso ocorreu bem e mais adiante já era mais escombros, já era fim da tarde e todos estavam cansados, até que um morador que os receberam e abrigaram todos em uma casa que a um tempo não era habitada, o grupo então descansou um pouco e jantaram e descansaram.

Na manhã seguinte um dos moradores lhes informou que existia uma terceira vila que teria o tipo de embarcação que estavam precisando e seguindo instruções dele voltaram a estrada em direção da vila, após algumas horas de caminhada já estavam perto da vila quando ao se aproximarem já tinha cerca de meia dúzias de soldados belaquianos na entrada da vila, ao se aproximar deles o paladino falou para eles se renderem que eram poucos, e um dos soldados se pronunciou vangloriou dizendo que não ia se renderiam pois eles estavam vencendo a guerra e que já haviam estuprado algumas mulheres e que se belaquianos iriam nascer ali.

Ao ouvir isso o paladino sacou sua espada e juntamente de seu grupo lutaram com os soldados um deles rapidamente tocou um chifre para chamar os outros que estavam dentro da vila, assim que terminamos com os seis primeiros dividimos o grupo e separamos o grupo e adentramos a vila para acabar com o resto dos soldados.

 

Sessão 05/10/2024

Ao finalizarmos as ameaças da cidade, Tam entrou em contato e disse que havia encontrado um navio que seria grande suficiente para levar todos nós, e então percebemos que nenhum ali sabia navegar o paladino chamou então os moradores da cidade que estivesse dispostos a navegar, mas todos estavam com medo ao oferecermos recompensa em dinheiro dois se ofereceram para ir, mas disse que seria necessário bem mais pessoas.

Voltamos a vila anterior para recrutarmos mais pessoas para o navio, Tam então desdobrou uma bela bandeira com o símbolo dos lobos prateados e amarramos no topo do navio, mas ainda tinha características dos navios belaquianos, e aproximamos da vila os moradores estavam assustados.

Após acalmá-los dissemos que precisaríamos de voluntários para navegar em busca da donzela dos oceanos, para dar um fim a essa guerra.

E vários se dispuseram a ir inclusive alguns jovens de aproximadamente quinze anos, deixamos os jovens cuidando de suas famílias e recrutamos com a promessa de que se conquistássemos a nos voltaríamos para buscá-los.

E então agora precisaríamos descobrir onde estava o alvo que buscávamos ai aves novamente não encontrando o objetivo, esperamos por dois dias outras aves retornarem, e então fomos para mais uma outra cidade maior para limpar ela da ocupação belaquiana, descemos do navio e ficamos a poucas horas de chegar na cidade.

 

Sessão 12/10/2024

Ao nos aproximarmos da cidade, avistamos um pequeno grupo de soldados na entrada. Quando nos aproximamos, um deles rapidamente adentrou a cidade. Tentamos convencer os soldados restantes a se renderem e deixarem o local, mas, mais uma vez, recusaram. Então, um combate se desenrolou. No entanto, o grupo do paladino mal teve de se esforçar para derrotar aqueles combatentes.

Após o confronto, entramos novamente na cidade em busca de mais inimigos. Enquanto caminhávamos pelas ruas, avistamos um grande lobo que parecia se mover tranquilamente pela cidade. Decidi segui-lo para entender o que tal criatura fazia ali. Alguns membros do grupo se separaram, dirigindo-se para outras partes da cidade. O lobo, por fim, se deteve-se sob uma árvore, onde permaneceu imóvel. Ao perguntar a um cidadão sobre o lobo, ele informou que a criatura pertencia aos soldados de Belaquia, que estavam controlando a cidade.

Diante disso, partimos em busca dos remanescentes belaquianos e, eventualmente, encontramos um adversário que andava calmamente pela cidade, empunhando uma espada. No instante em que nos aproximamos, ele desapareceu e, subitamente, surgiu no meio do grupo, causando-nos caos a alguns metros de distância. Quando o paladino tentou se aproximar novamente, foi atingido por um feitiço poderoso, vindo de uma direção desconhecida. O combate foi complicado, pois nossos golpes passavam pela criatura sem causar dano algum.

Após inúmeras tentativas frustradas, o inimigo desapareceu, mas então algo inesperado ocorreu: Lion começou a agir de forma descontrolada, atacando os membros do grupo, direcionando-se primeiro aos mais fortes. Em alguns momentos, ele parecia recuperar o controle, hesitando antes de atacar, mas logo recaía. Tentávamos, a todo custo, neutralizar a força que o controlava. Com quase todos os aliados caídos e sendo socorridos repetidamente, o paladino ordenou todos recuassem; ele ficaria para segurar Lion e dar-lhes tempo suficiente para fugir. Quando estava prestes a se retirar, o paladino desferiu um golpe, e Lion caiu, finalmente inconsciente.

Após um breve intervalo, nossos aliados se reagruparam. A criatura incorpórea surgiu mais uma vez, e, utilizando sua espada imaterial, atingiu o paladino em um golpe poderoso, dissipando o inimigo.

Preparávamo-nos nossa retirada da cidade, pois estávamos todos exaustos, feridos e com os recursos escassos. Então, uma enorme explosão de energia ecoou e, ao nos virarmos, avistamos um novo inimigo, mais imponente. Iniciamos novamente o combate, que se mostrou ainda mais desafiador. Foi uma luta intensa, mas conseguimos vencê-lo. Decidimos, então, recuar para a igreja mais próxima, onde poderíamos descansar durante a noite. No entanto, temendo uma emboscada, decidimos retornar ao navio. Já era tarde quando Tam nos alcançou a galope, trazendo mais informações sobre a cidade. Ela relatou que havia pelo menos oito inimigos notáveis, e que enfrentamos era apenas um peão, controlado por alguém muito mais poderoso. Ao amanhecer, o adversário voltaria a nos assombrar.

 

Sessão – 14/06/2025

Na manhã seguinte, todos havíamos conseguido descansar na igreja, após a intensa negociação com o elfo Soliel. Estávamos prontos para mais um confronto contra os homens de Belaquia, e desta vez, todos pareciam mais confiantes.

Enquanto nos preparávamos para partir, encontrei Vozlif retornando — bastante ferida. Ela também havia enfrentado o Dreadscar. Pedi que descansasse, e seguimos em direção ao campo de batalha.

Soldados nos informaram que um dos generais inimigos se aproximava por uma rota próxima. Partimos imediatamente naquela direção. De longe, já era possível ver o grande número de soldados reunidos. O paladino avistou o general e, com os olhos fixos, o reconheceu: era o mesmo que, em uma ocasião anterior, sobrevoara o céu e exigira uma arma mágica sob ameaça de matar todos os civis ao lado do paladino.

O grupo iniciou os preparativos. A nova maga começou a conjurar encantamentos sobre Xes, Sansara e Za’el. Xes assumiu a forma de um gigante de fogo; Sansara e Za’el tomaram aparências angelicais. Ezick-Iz também lançou magias protetoras, enquanto o paladino ativava os encantamentos de sua espada, aumentando seus músculos e estatura. A magia Emilia lançou um feitiço que concedeu velocidade ao grupo.

Xes, Grimwolf e Za’el, agora transformados, ocupavam toda a largura da rua, impedindo o avanço inimigo pelas laterais. Avançamos em formação, e quando estávamos a menos de 50 metros, o general investiu, atravessando suas próprias fileiras. Ao passar por seus soldados, todos eles tomaram a mesma forma demoníaca deles e montaram cavalos negros.

Durante a investida, Xes, Grimwolf conseguiram se defender, mas Za’el foi atingido e caiu ao chão. Milia, ao ver a cena, declarou sua morte. Sansara, que voava logo atrás, assumiu a linha de frente.

Nos preparávamos para enfrentar os soldados quando uma coluna de chamas profanas nos atingiu. Do alto, uma figura com chifres e asas surgiu — alguns a reconheceram como membro da elite inimiga. Diante da ameaça, o paladino pediu a Milia que o encantasse com magia de voo. Ela transferiu o feitiço para a espada, e o paladino conjurou a magia sobre si, alçando voo rumo ao inimigo.

Ao se aproximar, o clérigo demoníaco o atingiu com um único golpe devastador, quase rasgando sua carne. Mesmo ferido, o paladino alcançou o inimigo e, com um toque da espada, dissipou as magias que o protegiam. Em seguida, lançou uma sequência de ataques poderosos. O primeiro, envolto em brilho sagrado, atingiu-o em cheio. O segundo carregava o mesmo poder, mas foi desviado no último instante. O terceiro e o quarto não estavam mais imbuídos de energia divina, mas ainda assim foram brutais. A cada golpe, feridas se abriam no inimigo.

Ao fim do quarto ataque, o corpo sem vida do clérigo caiu sobre o telhado da casa sob a qual voava. Porém, nesse momento, os cavaleiros das sombras avançaram contra o paladino. O primeiro ataque foi bloqueado, mas os seguintes o atingiram em cheio. Seu corpo, exausto e ferido, caiu sobre a casa, lado a lado com o inimigo derrotado.

Grimwolf despertou novamente na igreja com as mãos de Milia sobre seu peito o trazendo de volta a vida, quando despertou viu o que aconteceu, o grupo contou que Milia subiu em uma das casas e pulou no telhado onde o corpo estava caído e quando chegou viu um grande dragão vermelho em um combate com outros 3 menores e ela percebeu a cerca de 70 metros do exército inimigo, a maga Emilia lançou uma magia de defesa assim protegendo e depois ela tentou um teleporte e acabou indo parar longe de onde queria ir.

 

Sessão 19/07/2025

Mais uma vez, o paladino abriu os olhos — agora seu corpo estava completamente envolto em faixas vermelhas, e todas as feridas estavam curadas. O grupo se reagrupou para uma nova investida contra o general arcano, mas, como antes, elementais surgiram para barrá-los. Uniram forças para eliminá-los rapidamente.

Após abater um dos elementais, Grimwolf avistou o príncipe de Belaquia cercado por aliados: Raybir, Ulrich e, para sua surpresa, seu irmão mais novo, Otto. Apesar da vontade de se juntar a eles, manteve o foco: à sua frente vinham dois novos inimigos — um lycan e um naga de quatro braços.

Grimwolf posicionou-se e, após alguns golpes, derrotou o lycan. O naga, porém, foi mais difícil. Ele feriu gravemente Xes, e o paladino Nianh Fey segurou seu corpo. O anjo de Ilmater interveio mais uma vez, curando todos os aliados. Refeito, Grimwolf abateu o naga e seguiu para enfrentar os elementais restantes.

Em seguida, o paladino avançou contra o mago, mas foi barrado por uma barreira invisível de puro metal. Ao observar melhor, viu que havia cinco conjuradores protegidos por essa defesa. Ele correu até o dirigível onde estavam outros soldados e desceu para a proteção. Após discutirem, Raybir liderou o ataque e rompeu a barreira, alcançando os conjuradores.

Grimwolf então se uniu aos irmãos, que atacavam um estranho casulo roxo pulsante. Sem hesitar, somou-se aos golpes. Quando o casulo começou a rachar, Ulrich ordenou que ele o destruísse. O paladino canalizou toda a sua energia sagrada nos ataques, mesmo se ferindo com cada golpe. Após o terceiro, o casulo se rompeu em três partes, liberando uma onda de energia que atingiu todos.

O príncipe estava morto. Seu corpo caiu no campo de batalha, e, ao verem isso, os inimigos bateram em retirada. Os três irmãos desceram para ajudar os feridos. O paladino, então, se aproximou do anjo de Ilmater para agradecer. O paladino perguntou de Brudr. Ao perguntar se ela estava bem, o semblante do anjo mudou... e um vazio profundo tomou o coração do paladino.

 

Capítulo: 5 Pós Guerra

Sessão 16/08/2025

 

Ele se voltou para o anjo, com esperança em seu coração, e pediu:

— Se é possível… traga de volta os aliados que tombaram durante a guerra.

Um a um, ele pronunciou os nomes dos que partiram: Bran, o Rubro, que havia se sacrificado por ele; Gurim, o anão, morto por uma criatura sombria; Hartam, a Lâmina da GuerraMiau Shar TigerLuca LightbringerBurgel, o gnomoJang MiCirce, a bardaPresto, o guerreiroMira, a mulher de quatro braçosArashel, o cruzadoo Duque da Torre NeranBarendd, o anãoMeliaveCypherBaki, o samurai; e Astrid.

O anjo ouviu em silêncio, mas então falou com a voz grave e luminosa:

— Nem todos podem regressar. Bran não está morto, mas sim possuído. Para libertá-lo, devem derrotá-lo sem matá-lo e administrar esta poção. Gurim também tombou, mas sua alma foi tomada pela mesma criatura que atormenta Bran. Hartam teve sua alma aprisionada no inferno, e apenas lá poderão libertá-lo. Já Miau Shar Tiger encontra-se em outra prisão, além da nossa compreensão. Quanto ao Duque de Neran… sua jornada terminou, e nem mesmo eu posso chamá-lo de volta.

Os demais, um a um, foram ressuscitados pelo poder do anjo. Mas ao trazer Meliave, uma verdade sombria foi revelada: Cypher era um traidor, um espião da elite, responsável por emboscar e assassinar Meliave.

Após o milagre, o paladino se ajoelhou diante do anjo e agradeceu. Mas não descansou: dedicou-se imediatamente aos necessitados. Enquanto magos reconstruíam as casas com magia, guerreiros retiravam entulhos, e comerciantes reerguiam suas vidas, ele e seus companheiros trabalhavam lado a lado com o povo.

Pouco depois, o rei de Neran convocou Grimwolf. Em uma audiência solene, agradeceu aos Lobos de Prata pela vitória e ofereceu ao paladino o título de Duque. Grimwolf, no entanto, recusou, preferindo continuar como servo da justiça. O rei ainda o advertiu sobre a família com a qual ele se casaria, revelando que haviam se envolvido em magias proibidas. Por fim, anunciou que em cinco dias haveria uma grande festa para celebrar a vitória.

Antes da celebração, Grimwolf enviou Kagome até a Cidade do Sol, para trazer as crianças que havia adotado: Deimos e Aurora. Durante a festa, encontrou-se com Artorius Defender, a quem pediu treinamento. Artorius aceitou, e Grimwolf chamou também Deimos e Multi para aprenderem ao seu lado.

Os dias de treino, no entanto, foram duros. Embora se esforçasse, Grimwolf sentia-se cada vez mais vazio. Logo percebeu: seus poderes haviam desaparecido. Procurou então seu irmão Otto, pedindo penitência. O ritual revelou a verdade: ele não possuía mais seus dons divinos, eles não haviam sido retirados antes por causa da guerra. Agora, deveria viver sem eles pelo mesmo tempo em que os possuía sem poder estar com ele. Grimwolf aceitou a penitência. Comunicou a Artorius que não poderia treinar, mas pediu que Multi e a criança continuassem.

Meses depois, chegou o dia do julgamento de seu irmão Ulrich e de seus homens. O salão estava lotado. Durante o julgamento, Ulrich pediu que toda a punição recaísse apenas sobre si. Então, surgiu Seline, trazendo um antigo pergaminho que revelava que os Fullbuster eram outrora uma família nobre. Isso dava a Ulrich o direito de pedir um julgamento por combate.

O duelo começou. Muitos acreditavam que Ulrich cairia rapidamente, mas ele surpreendeu a todos: resistiu, mostrou as habilidades aprendidas em sua juventude e, por fim, derrotou o adversário — poupando-lhe a vida.

O tempo passou, e a vida retomou seu curso. Grimwolf dividia-se entre ajudar os cidadãos, treinar com Ulrich e cuidar de Deimos e Aurora. Faltavam poucos meses para seu casamento.

Certa manhã, recebeu uma mensagem de Sao-yun, uma velha amiga que há muito não via. Ela perguntou por ele, e Grimwolf respondeu que estavam na capital e a convidou para o casamento. Enviou também convites para Mi-sukiHakon e Miora, mas nenhum deles respondeu.

Enquanto isso, Grimwolf começou a reunir antigos aliados que ainda não faziam parte oficial do grupo. Convidou-os formalmente a se juntarem aos Lobos de Prata. A maioria aceitou, exceto LeonMilia e Sofia, que decidiram seguir seus próprios caminhos.

Quando o casamento já se aproximava, Milia procurou Grimwolf. Mesmo não permanecendo no grupo, ela entregou-lhe um presente: um par de alianças, para seu casamento, ele as entregou a Seline para que os preparativos terminassem.

Passados alguns dias, Sao-yun retornou acompanhado de mais algumas pessoas. Ela apresentou primeiro seu marido, seguido por três meninas que, segundo ela, eram suas filhas. Por último, vieram mais uma criança e sua mãe, aquela mesma que o paladino havia ajudado a nascer alguns meses antes — embora a criança já tivesse cerca de nove anos.

Sao-yun explicou onde estiveram: em outro plano onde o tempo flui de forma diferente, de modo que, enquanto para nós se passaram apenas alguns meses, para eles foram aproximadamente nove anos.

Apesar da condição debilitada da mãe, ambos pareciam sentir uma afinidade natural pelo paladino. Comovido, ele decidiu assumir a responsabilidade de cuidar deles.